E de procurar tanto o tanto-amor o busco nos cantos, na poeira (ou espuma) flutuante, nas rachaduras do teto e nas palavras azedas.
Estico a mão e nada encosto, tudo foge e sinto a culpa fria. E a gula, sem luxúria, sem auto-amor e sem vontade de viver e ser vivida.
Amor curtido vai virar vinagre. Este é o desespero, o desespero do encontro as escuras... Luz! quero é a claridade. Me diga quem és que quero saber é quem sou!
Quero ser Julieta de Romeu, mesmo com tragédia e morte pela boca.
Meu caos, tropeço no céu como se ouvisse música.
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sem tragédia não é amor, mesmo se for ilusão.
ResponderExcluircami vai se fuder vc escreve bem pra caralho.
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