Assim
Começa minha cruzada por ti
Pelo delinear dos meus dedos
Entre dourados fios
Seja
A dor, efêmera e quieta
Um não redondo e paradoxal
Entre lábios tangentes
Queira
Meu coração, parar de bater
Toda vez que sorri para mim
Entre gotas de chuva prismadas
Deixe
A simplicidade da manhã primaveril
Invadir sua solidão não reconhecida
E que nossos corpos unam-se
Entre a seda dos lençóis...
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mon die! trè bien. (arrasando no francês)
ResponderExcluirde quem é esse texto?
ResponderExcluirfoi você que escreveu? O.o
nossa.que lindo.
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