sexta-feira, 24 de abril de 2009
começando pelo final.
O Último Poema - Manuel Bandeira.
Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Fim de "Libertinagem"
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buniiito
ResponderExcluirah! ta a festa da uva! todo mundo postando! amei!
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